Algures nas minhas leituras, li que as redes sociais permitem que todos os idiotas mostrem as suas opiniões. Espero não ser incluído neste grupo, até porque não tenho pretensões que este blog se torne muito lido e, consequentemente, sujeito a um escrutínio apertado daqueles que verdadeiramente se dedicam a esta atividade de forma profissional.
Este blog pretende apenas ser um espaço onde vou deixar algumas das minhas ideias que, na perspetiva dos intelectuais que pululam no ciberespaço, poderão ser ridículas ou simplistas, mas são, acima de tudo, provenientes de um cidadão comum que pretende escreve-las num registo que possa ser entendido por todos. É importante também salientar que, para meu próprio prejuízo, não haverá uma periodicidade de publicação de posts. A sua publicação será muito mais dependente da minha “inspiração” (se é que tenho alguma!) e da minha disponibilidade em termos de tempo.
Não posso negar que pretendo também que a “imortalidade” do ciberespaço mantenha estas ideias disponíveis, mesmo que num lugar recôndito da web por baixo de bites e bytes de coisas, matérias, ideias ou assuntos muito mais importantes.
Mas que ideias são estas? Que temas pretendo, enquanto autor, abordar nestes textos?
Como o próprio título indica, é a minha convicção nas virtudes dos regimes monárquicos que irá nortear aquilo que presunçosamente me atrevo a chamar textos. Será esta minha convicção que procurarei explanar nestas “folhas brancas” digitais num registo que quero correto e factual.
Assim a primeira ideia que quero que fique neste blog é a transcrição do título:
Monárquico? Sim, claro!
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