Chefe de Estado eleito ou hereditário
O autor versa neste capítulo as virtude de um chefe de estado hereditário, em detrimento de um eleito, invocando as vantagens da imparcialidade, da ausência de sectarismo e de conflitos na sucessão,
que definem a chefia de estado hereditária.Com efeito, com esta opção não existem vencedores nem vencidos, porque o chefe de estado hereditário a todos representa.
Deixo-vos esta frase de Mário Saraiva sobre este tema:
“Uma representação nacional autêntica terá de abranger, para aquém e além do efémero presente, a herança do passado e a projecção futura, isto é, ajustar-se à personalidade histórica da nação.”
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