Razões reais – parte XVII

Um imperativo nacional

A última das razões reais do livro do Dr. Mário Saraiva é escrita num contexto histórico que não é o atual. De facto, o livro tem a sua primeira edição em 1970 com Portugal em plena guerra do Ultramar.

Fazendo uma transposição para os tempos atuais e, de algum modo, uma súmula de tudo o que foi escrito, o regime republicano fomenta a criação de divisões na sociedade pelo caráter político que têm as eleições para a chefia do Estado.

Concetualmente o modelo republicano não garante a união nacional e a continuidade histórica do nosso país.

Em sentido contrário, o modelo monárquico promove uma sociedade unida e integradora, na qual todos são representados pela monarquia personificada no Rei. O modelo monárquico também promove a continuidade histórica da Nação, reforçando o orgulho que todos nós sentimos na nossa história, mas motivando-nos simultaneamente a construir um futuro, do qual as gerações vindouras se possam orgulhar.

É por isso que “Não se trata já de preferências políticas e de simpatias ideológicas. Acima delas é o interesse nacional que manda. É o patriotismo dos Portugueses que está em causa e que há-de responder.”

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