Esta semana Portugal viu partir mais um dos seus sábios, mais um português que se distinguiu pela sua inteligência, visão, princípios éticos e cívicos.
Há quase três anos escrevi sobre este grande sábio português, o arquiteto Gonçalo Ribeiro Telles, num artigo que intitulei de “A voz dos sábios“.

Quero prestar a minha sincera homenagem a um homem que nunca conheci pessoalmente, mas que sempre admirei e que deverá ser uma referência para todos nós.
Saibamos utilizar a sua obra e todas as palavras que escreveu como farol orientador para um Portugal cada vez melhor, cada vez mais integrado com o ambiente, com cada vez com mais qualidade de vida para os seus cidadãos.
Reitero a minha recomendação de leitura da compilação de crónicas que a Real Associação de Lisboa fez com a edição do livro “Porque sou monárquico” e recordo que é fundamental que saibamos ouvir as vozes dos sábios, as vozes daqueles que, além da inteligência, adquiriram uma sapiência que não deve ser desperdiçada pelas gerações futuras.